Registaram-se 53 candidaturas, provenientes de todo o país, de Braga até Ponta Delgada. Ocorreram 2 desistências. Seis candidatos optaram por fazer apenas o módulo teórico. Cinco, não tendo sido selecionados numa primeira fase, declinaram depois, por motivos vários, a possibilidade de efetuar o curso completo na segunda época (módulo prático em outubro novembro). Os restantes 39  realizaram o curso completo, sendo 18 no Porto, 6 em Coimbra e 15 em Lisboa. Nestes números contam-se 8 de Lisboa  e 1 de Coimbra que farão o módulo prático e respetivo exame em outubro – novembro. Trinta já terminaram o curso em 31 maio com  a aprovação em exame final.

Este foi o maior curso de ecografia transfontanelar jamais organizado em Portugal.

Pela primeira vez, a todos os que manifestaram a vontade de realizar o curso completo, foi dada essa possibilidade.

A gestão dos módulos práticos é autónoma em cada centro, Lisboa, Porto e Coimbra, de acordo com as respetivas capacidades formativas.

Adelaide Taborda e colaboradores ( Margarida Fonseca, Raquel Henriques, Lígia Basto) em Coimbra, asseguram a formação na zona centro, nas duas maternidades da cidade.

André Graça e Pedro Silva são responsáveis pela formação prática em Lisboa, contando com a colaboração de Cristina Trindade, José Nona, Raquel Gouveia, Marta Nunes, Susana Marcelino, Anabela Salazar, Edmundo Santos, Ana Pita, Patrícia Rodrigues, Filomena Pinto e João Costa, nos múltiplos postos de formação ( Mat. Dr. Alfredo da Costa, H. Santa Maria, H. D. Estefânia, H. S. Francisco Xavier, H. Dr. Fernando Fonseca, H. Garcia de Orta).

No Porto a gestão é da responsabilidade de Simão Frutuoso, que simultaneamente assegura a coordenação nacional de todo o curso, como já aconteceu nos 3 cursos anteriores (Viana do Castelo 2014, Coimbra 2015, Setúbal 2017).

A formação prática que tem sido ministrada no CMIN (Simão Frutuoso, Carmen Carvalho, Pedro Pinto e José Eduardo Alves) e em Braga (Almerinda Pereira) conta, a partir desta edição do Curso, com a entrada do Centro Hospitalar de S. João como posto de formação, com uma equipa de 3 formadores, Paulo Soares, Henrique Soares e Ana ViIan (responsável). Revelou ser uma inestimável mais valia.

O teste final decorreu sem o mínimo acidente de percurso.
Os formandos enquadraram-se perfeitamente com o modelo informático usado, aproveitando as vantagens do mesmo, conforto (possibilidade de  fazer o teste em qualquer ponto do globo, por ex.  durante as férias), apoio telefónico direto e imediato  e rapidez (na hora seguinte ao fim do teste todos os 30 formandos estavam informados da sua classificação e num prazo de 72 horas receberam os seus diplomas)
O espectro de resultados dos resultados foi eloquente:
A % de acertos variou de 77%  até 100%. Média 94%.
Dos 30 formandos que fizeram o teste, 15 (50%) conseguiu uma taxa de respostas certas de pelo menos 97%.
Ninguém desistiu durante o teste.
O teor geral do abundante feed-back recebido comprova o elevado grau de satisfação que o Curso obteve junto dos formandos. Mas também indicou alguns caminhos de melhoria.
Fique com algumas imagens: